Teoria Geral da Estrutura Econômica

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SINOPSE

  O "Texto inédito em formato digital: Demandas de P&D" complementa a pesquisa básica em ‘Metodologia Econômica’ faz antever que as Demandas de "Pesquisa&desenvolvimento" da Teoria Geral da Estrutura em Equilíbrio Competitivo Não-Cooperativo são bem mais numerosas que uma lista de elementos1, isto é, há uma demanda pela pesquisa e desenvolvimento da Metodologia Econômica, que dê visibilidade à metodologia mesma, como o fomento aos resultados que prescindem a teoria geral da estrutura.

É a própria função de produção agregada, informadora dos limites físico, fixo e externo, destrinçável e passível de representação analítica (pela economia e pela matemática) que carece de desenvolvimento analítico-funcional estrutural que dê visibilidade, sem fascínios, ao limite exterior global e especificamente, no território econômico.

Esta representação analítica (capítulo I) somente se sustenta por uma mediação criticizadora do “modelo” do mainstream filosófico educacional tradicional. Isto é, não é possível discutir a concepção analítica dualista, analítica simbólica, moderna ou tradicional, sem o ‘relaxamento’ do mainstream econômico marginal (cap. II).  

No cap. III, apresentamos o esboço analítico matemático da função de riqueza econômica: se um quociente racional de riqueza real, alcançou 25% de produto (renda), a partir do esforço de trabalho dos homens ao transformarem a natureza, significando que o esforço do trabalho produziu um excedente de trabalho de 25%, agora, para determinar a “riqueza socialmente necessária” de 100% de produto do trabalho, reproduzir-se-á sob a forma de consumo, 25% menos de esforço de trabalho instantâneo sob a natureza, antes informe. Arremetemos para a “ciência extraordinária” (Kuhm), sob a forma de ‘pequena conclusão embatucada’ o capítulo IV: quanto menor for o % da PIA empregada sobre a população total de habitantes do País, menor a restrição externa para a economia continuar a crescer a taxas constantes estacionárias. 

No cap.V re-introduzimos  a representação funcional contínua da curva de produção agregada para fazer vir a baila componentesi de elementos ainda não descritosErro: Origem da referência não encontrada pela "pesquisa&desenvolvimento" - tais como os que fundamentam o caráter ficcional dos Orçamentos Públicos.

Sob a forma de ‘conclusão’, no cap.VI, apresentamos a “reflexão necessária” como a única forma capaz de lançar luz sob a exação filosófica da moderação necessária. 

O presente texto é prometéico em discutir a representação analítica matemática da produção agregada contínua [Y=Ÿ(1+y)e  Ÿ(1 + (y/n))ne ≡ Y=YΞΔy  Δy=Log(ΫΞ)Y], a representação analítica econômica de Cobb-Douglas [Y=A.KαN1-α  ∆[(Kα N 1-α)A]=∆y] e a representação funcional da Lei Econômica de Equilíbrio Competitivo Não Cooperativo [Qd=Pq  Qd=f(Pq) e, Pq=g(Qd)  Q=10-2p ↔ P=(10-q)/2] e, tem dois objetivos: ser replementar ao texto “Complementos à Metodologia Econômica” e ser complementar ao texto “O Urso e o Homem” 

Enquanto o desenvolvimento do crescimento do conhecimento da ciência matemática, do ponto de vista analítico ao escólio da matemática mesma, convenientemente, já atribui à base das funções exponenciais a limitação a valores positivos, por considerar que a função exponencial é uma função variável contínua x//xЄIR e que Q С IR podendo resultar números complexos quando a<0; A Ciência Econômica não admite um valor negativo em uma base de função exponencial de produção, ainda que a riqueza real seja base de uma variável exponencial que não possa ser presumida, é inadmissível que seja menor que a capacidade resultante indivisível e maior que zero.

Advém um importante resultado analítico da matemática à economia: Y=f(g(x)) quando a recíproca se sujeita a g(x) exponencial e a inversa depende da função logarítmica, isto é,  Log Y = g(x)f(g(x)). Se o crescimento econômico da economia no Brasil, no período de 1913-1980 é de y =2,7% (conforme “Journal of Economic History” – mar 1983 –tab.02), ajustando-se para 2,83% (1913-2013); Pode-se obter a função de crescimento econômico, tomando-se os dados empíricos da série histórica [1913-2014], para os percentuais anuais sopesados à população economicamente ativa. E, o que advêm de importante do resultado econômico é a constatação de que o quociente da riqueza real sobre o crescimento econômico, está limitado às “externalidades negativas”, pactuadas pelo mainstream econômico do consenso de cátedra, como um limite fixo, Ξ=(1+y/n) e logpea(1+y/n)= -0,75.

Y=ax  logaY=x, onde é condição de existência: Y>0, a>0, a≠1; x//x Є IR

Y = (ΫΞ)Δy

Log (Y) = Log (ΫΞ)Δy

Ξ= (PEA)x  Loge Ξ = x.Loge (PEA)   

      

Tomando uma função linear, se o logarítmo da inversa do crescimento econômico, elevado ao quociente da população economicamente ativa, é igual a uma constante negativa, inversa da população economicamente ativa, uma causação circular resta estabelecida, independentemente do crescimento estar focado para dentro ou estar focado para fora do território econômico. 

São leituras como essas dos parágrafos acima (Exceto é claro, o esforço da pesquisa básica, em evidenciar sua própria demanda de "pesquisa&desenvolvimento", bem como a resiliência do “efeito kscy”) que a matemática, descolada da metodologia econômica, pode representar da economia, nominando-a de “matemática econômica” e, que irão municiar as tomadas de decisão ou sua ausência. Mas, o instrumental analítico (a matemática analítica), sem a metodologia econômica científica que os fenômenos econômicos universais exigem, se torna um “sumário de dados” estatísticos - confira, HABERMAS,J., “Técnica e ciência como ideologia.” S.P. Abril Cultural, 1975 - de menor serventia que os jornais impressos do dia anterior, pois estes ainda servirão para embalagens de produtos que não agregam valor conspícuo pela aparência do invólucro ou servirão para cobrir os corpos nus pela ausência de políticas públicas de absorção e reabsorção do subemprego potencial visível na colurbação congente das Metrópoles. Ao passo que os “sumários de dados” servirão apenas para recauchutar o ‘muro de borracha’ lorensino dos ‘discursos comunicativos’...trata de questões como "Para que a razão incremental persista nos ciclos secundários de insumos, ela (a razão incremental) deve ser constante, > ou = o limite resultante. Sendo constante, a razão incremental, a produção resultante é estacionária - sendo portanto igual ao limite resultante; Sendo maior que o limite resultante, a razão incremental, a produção é (está) em ponto de inflexão - sendo a inflexão um "ponto de máximo", a produção resultante é crescente e, sendo a inflexão um "ponto de mínimo", a produção resultante é decrescente." São sinopses como esta, que o leitor encontrará nesta obra. Pesquise-a e descubra que somente é possível contribuir para o debate da Metodologia Econômica, conhecendo seus dummies...SINOPSE

  O "Texto inédito em formato digital: Demandas de P&D" complementa a pesquisa básica em ‘Metodologia Econômica’ faz antever que as Demandas de "Pesquisa&desenvolvimento" da Teoria Geral da Estrutura em Equilíbrio Competitivo Não-Cooperativo são bem mais numerosas que uma lista de elementos1, isto é, há uma demanda pela pesquisa e desenvolvimento da Metodologia Econômica, que dê visibilidade à metodologia mesma, como o fomento aos resultados que prescindem a teoria geral da estrutura.

É a própria função de produção agregada, informadora dos limites físico, fixo e externo, destrinçável e passível de representação analítica (pela economia e pela matemática) que carece de desenvolvimento analítico-funcional estrutural que dê visibilidade, sem fascínios, ao limite exterior global e especificamente, no território econômico.

Esta representação analítica (capítulo I) somente se sustenta por uma mediação criticizadora do “modelo” do mainstream filosófico educacional tradicional. Isto é, não é possível discutir a concepção analítica dualista, analítica simbólica, moderna ou tradicional, sem o ‘relaxamento’ do mainstream econômico marginal (cap. II).  

No cap. III, apresentamos o esboço analítico matemático da função de riqueza econômica: se um quociente racional de riqueza real, alcançou 25% de produto (renda), a partir do esforço de trabalho dos homens ao transformarem a natureza, significando que o esforço do trabalho produziu um excedente de trabalho de 25%, agora, para determinar a “riqueza socialmente necessária” de 100% de produto do trabalho, reproduzir-se-á sob a forma de consumo, 25% menos de esforço de trabalho instantâneo sob a natureza, antes informe. Arremetemos para a “ciência extraordinária” (Kuhm), sob a forma de ‘pequena conclusão embatucada’ o capítulo IV: quanto menor for o % da PIA empregada sobre a população total de habitantes do País, menor a restrição externa para a economia continuar a crescer a taxas constantes estacionárias. 

No cap.V re-introduzimos  a representação funcional contínua da curva de produção agregada para fazer vir a baila componentesi de elementos ainda não descritosErro: Origem da referência não encontrada pela "pesquisa&desenvolvimento" - tais como os que fundamentam o caráter ficcional dos Orçamentos Públicos.

Sob a forma de ‘conclusão’, no cap.VI, apresentamos a “reflexão necessária” como a única forma capaz de lançar luz sob a exação filosófica da moderação necessária. 

O presente texto é prometéico em discutir a representação analítica matemática da produção agregada contínua [Y=Ÿ(1+y)e  Ÿ(1 + (y/n))ne ≡ Y=YΞΔy  Δy=Log(ΫΞ)Y], a representação analítica econômica de Cobb-Douglas [Y=A.KαN1-α  ∆[(Kα N 1-α)A]=∆y] e a representação funcional da Lei Econômica de Equilíbrio Competitivo Não Cooperativo [Qd=Pq  Qd=f(Pq) e, Pq=g(Qd)  Q=10-2p ↔ P=(10-q)/2] e, tem dois objetivos: ser replementar ao texto “Complementos à Metodologia Econômica” e ser complementar ao texto “O Urso e o Homem” 

Enquanto o desenvolvimento do crescimento do conhecimento da ciência matemática, do ponto de vista analítico ao escólio da matemática mesma, convenientemente, já atribui à base das funções exponenciais a limitação a valores positivos, por considerar que a função exponencial é uma função variável contínua x//xЄIR e que Q С IR podendo resultar números complexos quando a<0; A Ciência Econômica não admite um valor negativo em uma base de função exponencial de produção, ainda que a riqueza real seja base de uma variável exponencial que não possa ser presumida, é inadmissível que seja menor que a capacidade resultante indivisível e maior que zero.

Advém um importante resultado analítico da matemática à economia: Y=f(g(x)) quando a recíproca se sujeita a g(x) exponencial e a inversa depende da função logarítmica, isto é,  Log Y = g(x)f(g(x)). Se o crescimento econômico da economia no Brasil, no período de 1913-1980 é de y =2,7% (conforme “Journal of Economic History” – mar 1983 –tab.02), ajustando-se para 2,83% (1913-2013); Pode-se obter a função de crescimento econômico, tomando-se os dados empíricos da série histórica [1913-2014], para os percentuais anuais sopesados à população economicamente ativa. E, o que advêm de importante do resultado econômico é a constatação de que o quociente da riqueza real sobre o crescimento econômico, está limitado às “externalidades negativas”, pactuadas pelo mainstream econômico do consenso de cátedra, como um limite fixo, Ξ=(1+y/n) e logpea(1+y/n)= -0,75.

Y=ax  logaY=x, onde é condição de existência: Y>0, a>0, a≠1; x//x Є IR

Y = (ΫΞ)Δy

Log (Y) = Log (ΫΞ)Δy

Ξ= (PEA)x  Loge Ξ = x.Loge (PEA)   

      

Tomando uma função linear, se o logarítmo da inversa do crescimento econômico, elevado ao quociente da população economicamente ativa, é igual a uma constante negativa, inversa da população economicamente ativa, uma causação circular resta estabelecida, independentemente do crescimento estar focado para dentro ou estar focado para fora do território econômico. 

São leituras como essas dos parágrafos acima (Exceto é claro, o esforço da pesquisa básica, em evidenciar sua própria demanda de "pesquisa&desenvolvimento", bem como a resiliência do “efeito kscy”) que a matemática, descolada da metodologia econômica, pode representar da economia, nominando-a de “matemática econômica” e, que irão municiar as tomadas de decisão ou sua ausência. Mas, o instrumental analítico (a matemática analítica), sem a metodologia econômica científica que os fenômenos econômicos universais exigem, se torna um “sumário de dados” estatísticos - confira, HABERMAS,J., “Técnica e ciência como ideologia.” S.P. Abril Cultural, 1975 - de menor serventia que os jornais impressos do dia anterior, pois estes ainda servirão para embalagens de produtos que não agregam valor conspícuo pela aparência do invólucro ou servirão para cobrir os corpos nus pela ausência de políticas públicas de absorção e reabsorção do subemprego potencial visível na colurbação congente das Metrópoles. Ao passo que os “sumários de dados” servirão apenas para recauchutar o ‘muro de borracha’ lorensino dos ‘discursos comunicativos’...trata de questões como "Para que a razão incremental persista nos ciclos secundários de insumos, ela (a razão incremental) deve ser constante, > ou = o limite resultante. Sendo constante, a razão incremental, a produção resultante é estacionária - sendo portanto igual ao limite resultante; Sendo maior que o limite resultante, a razão incremental, a produção é (está) em ponto de inflexão - sendo a inflexão um "ponto de máximo", a produção resultante é crescente e, sendo a inflexão um "ponto de mínimo", a produção resultante é decrescente." São sinopses como esta, que o leitor encontrará nesta obra. Pesquise-a e descubra que somente é possível contribuir para o debate da Metodologia Econômica, conhecendo seus dummies...